· Acervo: painel sobre a Inconfidência Mineira e o Livro de Aço dos heróis nacionais
· Endereço: Praça dos Três Poderes
Museu da Câmara dos Deputados
· Acervo: manuscritos, fotos, mobília, publicações, vídeos, filmes, objetos de decoração e documentos
· Endereço: Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Edifício Principal
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 10h às 18h, sábados, domingos e feriados, das 9h às 13h45
Museu Histórico do Senado Federal
· Acervo: mobiliário de época, estatuetas, manuscritos e objetos pessoais de senadores
· Endereço: Praça dos Três Poderes
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 9h30 às 11h30 e das 14h30 às 16h30. Sábados e domingos, das 10h às 14h
Museu de Armas
· Acervo: coleções de armas brancas e de fogo, munições e uma espada que pertenceu ao imperador D. Pedro II
· Endereço: Centro administrativo de Taguatinga, Área Especial, Projeção L
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 14h às 17h
Museu de Valores
· Acervo: cédulas, moedas, medalhas e documentos sobre a história econômica do país
· Endereço: SBS, quadra 3, bloco B, primeiro subsolo, Edifício Sede Banco central
· Horário de visitação: de terça a sexta, das 9h às 18h. Sábados, das 14h às 18h
Museu da Imprensa
· Acervo: máquinas rotativas,documentos sobre a trajetória da imprensa
· Endereço: SIG, quadra 6, lote 800
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 8h às 17h. Domingos e feriados, das 13h às 18h
Museu da Caixa Econômica Federal
· Acervo: máquinas de calcular, de sortear, cofres, bilhetes de loteria, obras de arte
· Endereço: SBS, quadra 4, lote 3/4, Térreo do Conjunto Nacional
· Horário de visitação: de terça a domingo e feriados, das 9h às 19h
Museu dos povos indígenas
· Acervo: cerâmica, cestaria, adornos, artefatos
· Endereço: Eixo Monumental Oeste
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 9h às 18h. Sábados e domingos, das 10h às 18h
Museu de Arte e Tradições do Nordeste
· Acervo: rendas, artesanato, trajes típicos e cerâmica
· Endereço: SGAN, quadra 910, conjunto F
· Horário de visitação: das 8h às 12h e das 13 às 17h
Museu do Cerrado
· Acervo: animais empalhados, jardins e orquidário
· Endereço: SAIN, Parque Rural s/n
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 8h30 às 10h30. É necessário agendar
Museu Postal e Telegráfico
· Acervo: documentos da história postal e telegráfica do país e coleção de selos
· Endereço: SCS quadra 4, bloco A, nº 256, Edifício Apolo
· Horário de visitação: de terça a sexta, das 9h às 18h. Sábados, das 9h às 13h
Museu Histórico do Corpo de Bombeiros
· Endereço: SIA, trecho 4, lote 1250
· Horário de visitação: segundas, terças, quintas e sextas, das 9h às 17h. Quartas, das 9h às 13h
Museu da Academia de Polícia
· Acervo: fotos, uniformes, equipamentos e carteiras de identidade
· Endereço: Setor Policial Sul, Área Especial nº 4, APBM/PMDF
· Horário de visitação: de segunda a quinta, das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30.
Museu do Ministério do Trabalho
· Acervo: mobiliário, fotos, estatuetas, manuscritos
· Endereço: Esplanada dos Ministérios, projeção nº 10, bloco F, Edifício Sede, Térreo, Ministério do Trabalho
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 9h às 17h
Museu da Previdência e Assistência Social
· Acervo: mobiliário e primeiro processo de aposentadoria concedida no Brasil
· Endereço: Setor de Autarquias Sul, bloco P, Térreo
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 8h às 18h
Museu Brasileiro de Contabilidade
· Acervo: fotos, mobília , máquinas
· Endereço: Conselho Federal de Contabilidade, SAS quadra 5, lote 3, bloco J 9º andar
Museu da Justiça Eleitoral
· Acervo: urnas, títulos eleitorais, diplomas, fotos
· Endereço: Setor de Autarquias Sul, Praça dos Tribunais Superiores
· Horário de visitação: segundas, quartas e sextas, das 12h às 15h. Terças e quintas, das 16h às 19h
Museu da Justiça Militar da União
· Acervo: telas, condecorações, objetos decorativos
· Endereço: Edifício Sede do STM, 2º andar, Praça dos Tribunais Superiores
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 12h30 às 19h
Museu do Superior Tribunal de Justiça
· Acervo: mobiliário de época, fotos, manuscritos e estatuetas
· Endereço: SAFS quadra 6, lote 1, Edifício dos Plenários, segundo pavimento
· Horário de visitação: segunda feira, das 13h às 18h. De terça a sexta, das 9h às 18h
Museu do Supremo Tribunal Federal
· Acervo: condecorações, togas, fotos, objetos pessoais
· Endereço: Praça dos Três Poderes
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 13h às 18h. Sábados e domingos, das 10h às 14h
Museu Nacional de gemas
· Acervo: gemas, joalheria, laboratório e exposições
· Endereço: Esplanada da Torre de TV, Salão Panorâmico
· Horário de visitação: de segunda a sexta, das 9h30 às 20h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30
Museu da Fundação Nacional de Saúde
· Acervo: microscópios, fotos, coleções de animais
· Endereço: SEPN, quadra 510, bloco A, Térreo
Observatório Sismológico
· Endereço: Av. L2 Norte, Campus Universitário, UnB
· Horário de visitação: comercial. As visitas devem ser agendadas com antecedência
Arquivo Público do Distrito Federal
Telefone: 361-1454
Endereço: Setor de Áreas Públicas, lote B, bloco 41, prédio da Novacap Funcionamento: de 9h às 17h, de segunda a sexta
Entrada franca
Planaltina
Museu Histórico e Artístico de Planaltina
Telefone: 389-2243
Endereço: Praça Coronel Monteiro Guimarãres, nº 24, Planaltina
Funcionamento: todos os dias, de 8h às 12h e de 14h às 18h
Entrada franca
Pedra Fundamental
Endereço: Morro do Centenário em Planaltina
Igreja São Sebastião
Telefone: 389-0462
Endereço: Praça São Sebastião, Setor Tradicional
Visitação: todos os dias, de 7h às 18h
Núcleo Bandeirante
Museu da Memória Viva Candanga
Telefone: 301-3022
Endereço: Via EPIA Sul, lote D, Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO)
Funcionamento: de segunda a sexta, de 9h às 12h e das 14h às 18h
Entrada franca
Catetinho
Telefone: 338-8694
Endereço: BR 040, km 0
Funcionamento: das 9h às 17h, todos os dias
Entrada gratuita
Conheça a saga de Brasília
Quem quer saber mais sobre a fundação de Brasília pode começar visitando o clássico Catetinho. A construção tem projeto original de Oscar Niemeyer e serviu como residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek no final da década de 50. Lá é possível aprender um pouco mais sobre a cidade e sua construção por meio de objetos e documentos que pertenceram a JK.
Também é possível ver como nasceu a idéia do formato do Plano Piloto observando a maquete original da cidade no Espaço Lúcio Costa. O local pretende preservar e resgatar o projeto e a arquitetura original da cidade tal qual ela se encontrava quando foi tombada, em 1986. Resgate que também é o objetivo do Memorial JK, onde o presidente Juscelino Kubitschek é mais uma vez homenageado.
Planaltina
Perto da modernidade de Brasília, Planaltina é o próprio vestígio do passado. Há casarões do século 18 nas ruas estreitas da cidade. Por ali passaram os homens da Missão Cruls, que em 1892, estiveram no Centro-Oeste, estudando a região. À época o local chamava-se Vila Mestre D’Armas por causa de um armeiro que morava lá. Em 1917, o nome da cidade mudou para Planaltina. Quando Brasília foi criada, o município goiano foi incorporado ao Distrito Federal.
Na praça Coronel Salviano Monteiro Guimarães está o Museu Histórico e Artístico de Planaltina. O prédio do museu já foi a casa da família Guimarães, influente na cidade e na região. A mobília e os pertences da família estão expostos aos visitantes. Entre os objetos, o primeiro piano trazido para Goiás. Na praça São Sebastião Mestre D’Armas está a Igreja de São Sebastião, construída em 1870, em estilo colonial.
Há nove quilômetros de Planaltina, no Morro do Centenário, está fincada a pedra fundamental de construção da Capital da República. O monumento, erguido em 1922, a mando do presidente Epitácio Pessoa, marca o centro geográfico da América do Sul. É composto por 33 pedras de concreto, que representam os 33 primeiros anos da República (de 1889 a 1922). Para inaugurá-lo, no dia 7 de setembro de 1922, o então presidente e a comitiva vieram do Rio de Janeiro para cá em 15 caminhões. Sessenta anos depois, em 1982, o Governo do Distrito Federal decretou o tombamento provisório da Pedra Fundamental.
Núcleo
Bandeirante
Criada em 1956, a Cidade Livre abrigou os operários que vieram construir a capital da República. Até hoje lá estão os prédios de madeira que foram construídos provisoriamente para acomodar os candangos, construtores da capital. O plano era destruir o acampamento logo depois da inauguração da cidade, mas em abril de 1961 já havia 20 mil pessoas morando lá. Os moradores se organizaram, fizeram passeatas e manifestações até que a cidade virou região administrativa do Distrito Federal.
No Núcleo Bandeirante estão os museus da Memória Viva Candanga e do Catetinho. O Museu da Memória Viva funciona no prédio do antigo Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira. Todo construído em madeira, o prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico desde 1985. Lá estão móveis que pertenceram ao hospital e ao primeiro hotel do Distrito Federal, o Brasília Palace Hotel. No museu também há uma exposição permanente com as fotos de Mário Fontenelle, o primeiro fotógrafo oficial de Brasília.
O Catetinho foi a residência de Juscelino, durante a construção da capital. Projetado por Oscar Niemeyer, é um sobrado de madeira, com quatro quartos. Há livros, objetos pessoais e de trabalho do presidente. Em uma sala são exibidos vídeos sobre a construção da cidade. Em volta do palácio, um belo bosque abriga uma nascente de água cristalina.
Brasília
No Eixo Monumental, entre a Catedral dos Militares e o Memorial JK, está a praça do Cruzeiro. A cruz de madeira marca o local onde foi rezada a primeira missa do Distrito Federal, em janeiro de 1957. O marco zero de Brasília, por onde começou a construção da cidade, fica na rodoviária, exatamente no lugar onde o Eixo Monumental e o Eixo Central se cruzam.
O Arquivo Público do Distrito Federal guarda preciosidades sobre a história do DF, desde antes da construção até os dias de hoje. Lá está o relatório original da Missão Cruls, que em 1892 detalhou a geografia do Centro-Oeste. Algumas cadernetas que serviram como diário de bordo dos expedicionários são conservadas até hoje.
O acervo do arquivo é dividido em duas partes: fundo Novacap e fundo da Secretaria de Comunicação Social (SCS). No fundo da Novacap estão os documentos textuais, fotográficos e cinematográficos sobre a construção da capital. Há 6.387 imagens fotográficas desse período. Em fitas cassetes, os pioneiros contam a história da construção da capital.
O fundo da SCS aumenta de quatro em quatro anos, com as mudanças de governo. Lá é possível conseguir informações sobre o crescimento da cidade e sua história administrativa. Nesta parte, já são mais de 600 mil imagens fotográficas. Para conhecer o acervo do arquivo público, basta solicitar aos funcionários.