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Local: Anel Externo do Estádio Mane Garrincha
Data: 05/12/2015

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1. APRESENTAÇÃO

O Festival Porão do Rock chega à 18ª edição no dia 5 de dezembro de 2015 (sábado), a partir das 15h, no Estacionamento do Estádio Mané Garrincha, região central de Brasília. Serão 20 atrações em três palcos grandes e mais quatro bandas num caminhão palco. Produzido pela ONG Porão do Rock, trata-se do maior festival independente de rock do Brasil, realizado na capital do país desde 1998 e que este ano contará com mais de 12 horas de som e público esperado de 20 mil pessoas.

Em 2015, o Porão do Rock aposta em quatro gerações do rock brasiliense, de nomes independentes a outros que se projetaram no cenário nacional, incluindo músicos que se revelaram na cidade e hoje estão tocando em outras bandas pelo país. Assim, os anos 1980 serão “representados” por Capital Inicial, Plebe Rude, Os Paralamas do Sucesso (RJ) – Herbert Viana e Bi Ribeiro se conheceram em Brasília – e Filhos de Mengele. A turma de 1990 conta com Raimundos, Autoramas (RJ) – de Gabriel Thomaz (ex-Little Quail) e Fred (ex-Raimundos) -, Alf (ex-Rumbora), Dark Avenger, D.F.C. e Angra (SP) – que tem como novo guitarrista o brasiliense Marcelo Barbosa (também do Almah e Khallice). A década de 2000 traz Etno e Galinha Preta. A atual geração vem com Scalene e Dona Cislene e mais seis bandas classificadas nas três seletivas realizadas durante o mês de outubro (todas inéditas no festival): Alarmes, Almirante Shiva, Dependência Pulmonar, Kankra, Nenhuma Ilha e Regicídio. No caminhão-palco se apresentarão quatro bandas (também inéditas no festival) que estiveram perto da classificação: Beer and Mess, Ingrena HC, Calvet e The Stucks.

Assim como nas edições anteriores, dois palcos – este ano chamados de UniCeub e Vivo – serão montados lado a lado e têm programação contínua – terminando o show em um, começa no outro com intervalo de, no máximo, cinco minutos. O Palco Souza Cruz ficará localizado atrás dos palcos conjuntos e será dedicado ao som mais pesado, com programação independente e intervalos entre os shows de até 20 minutos. Já o caminhão palco, chamado Made In Brazil, servirá de abertura para o festival, entre 15h e 17h. A arena contará ainda com praça de esportes radicais, praça de alimentação/food trucks, lojas, ações sociais e de sustentabilidade e outras atividades.

Os ingressos antecipados (meia-entrada), a R$ 20 (pista) e R$ 60 (camarote com acesso à frente do palco), estão à venda pela plataforma online Sympla: http://bit.ly/1PCALOG e nas lojas Chilli Beans (Taguatinga Shopping, ParkShopping, Terraço Shopping, Pier 21, Brasília Shopping, Conjunto Nacional e Boulevard Shopping), Porão Rockwear (Taguatinga, atrás do Alameda Shopping) e Abriu Pro Rock (Gama Shopping, Pátio Brasil e Shopping Sul/Valparaíso). Na bilheteria, os ingressos custarão R$ 25 (pista) e R$ 70 (camarote).

Importante: novamente o Porão do Rock fará arrecadação de alimentos dentro da campanha Rock Contra Fome, desenvolvida desde 2003 em parceria com o programa Mesa Brasil, do SESC. O público deverá levar 1kg de alimento não-perecível – que esteja dentro do prazo de validade (não serão aceitos fubá e farinha) – e entregar somente na hora e no local do festival. Em parceria com a ONG Rodas da Paz, dentro da campanha Rock Dá Pedal, haverá desconto para quem for ao festival de bicicleta: os que chegarem entre 15h e 17h pagarão apenas R$ 10 na bilheteria. Os que chegarem depois das 17h pagarão R$ 15. As duas promoções são válidas para um total de até 50 ciclistas. O stand da Rodas da Paz, localizado na entrada da arena à esquerda, terá capacidade para abrigar mais de 100 bikes com total segurança, controle e conforto.

Além disso, a ONG Porão do Rock apresenta pelo segundo ano consecutivo o Programa Porão Sustentável, que consiste no investimento em ações de redução dos impactos ambientais e do estímulo à responsabilidade social do Porão do Rock. Dessa forma, realizará ações que abrangerão desde a produção, os fornecedores e também os artistas, assim como as etapas de montagem, evento e desmontagem, sendo toda a equipe orientada para o alcance dos resultados esperados. E o público que participar ainda poderá concorrer a diversos prêmios, tais como acesso aos camarins das bandas, instrumentos musicais, tatuagens, saltos de bungee jump, produtos oficiais do Porão do Rock e das bandas, entre outros.

Nas 17 edições anteriores realizadas em Brasília desde 1998, o Festival Porão do Rock foi assistido por 1,1 milhão de pessoas e reuniu 416 bandas/artistas diferentes, sendo 211 somente do Distrito Federal e Entorno, 170 de 17 estados brasileiros e 35 nomes internacionais de oito países.

2. PROGRAMAÇÃO DE SHOWS

PALCO MADE IN BRAZIL
15h – Beer and Mess
15h30 – Ingrena HC
16h – Calvet
16h30 – The Stucks

PALCO UNICEUB
17h – Dependência Pulmonar
18h – Nenhuma Ilha
19h – Autoramas
21h15 – Alf + convidados
22h45 – Os Paralamas do Sucesso
0h50 – Dona Cislene
2h30 – Raimundos

PALCO VIVO
17h30 – Alarmes
18h30 – Almirante Shiva
20h – Capital Inicial
22h10 – Etno
00h – Scalene
1h25 – Plebe Rude

PALCO SOUZA CRUZ
18h – Kankra
18h45 – Regicídio
19h30 – Filhos de Mengele
20h20 – DFC
21h25 – Galinha Preta
22h30 – Dark Avenger
23h50 – Angra

3.  Atenção: por determinação da Vara de Infância e Adolescência do Distrito Federal, o acesso ao evento é permitido aos maiores de 16 anos. Menores de 13 a 15 anos poderão entrar acompanhados de responsável maior de 18 anos, mediante a apresentação de autorização dos pais, registrada em cartório. Menores de 13 anos somente entrarão com pai ou mãe. Em todos os casos (inclusive para os maiores de idade), é preciso apresentar, na portaria do evento, carteira de identidade ou certidão de nascimento.

4. ESTRUTURA

A arena montada no Estacionamento do Estádio Mané Garrincha, com capacidade para até 30 mil pessoas por dia, dispõe de toda uma infraestrutura que permite ao público encarar a “maratona” roqueira, com:

• 2 (dois) palcos montados lado a lado e batizados UniCeub e Vivo, de frente para a entrada principal e voltados para o Eixo Monumental;
• 1 (um) palco, chamado Souza Cruz, atrás dos palcos UniCeub e Vivo, voltado para o Autódromo, com shows simultâneos aos outros dois palcos;
• 1 (um) caminhão palco, chamado Made in Brazil, instalado dentro da Praça de Esportes Radicais, com shows abrindo a programação, entre 15h e 17h, e torneio de skate com MCs e DJs, após 17h;
• Praça de Esportes Radicais com bungee jump, muro de escalada e rampa/torneio de skate;
• Loja Porão do Rock com venda de produtos da marca (camisetas, adesivos, mochilas, etc.), além de artigos das bandas participantes;
• Tenda do SESC-DF, responsável por receber os alimentos doados pelo público pagante na entrada da arena;
• Tenda da ONG Rodas da Paz / Bicicletário, responsável pela guarda dos equipamentos do público que for ao festival de bicicleta;
• Espaço Porão Sustentável, com divulgação de todas as campanhas e ações em torno da sustentabilidade;
• Praça de alimentação/food trucks no caminho entre os palcos UniCeub/Vivo e Souza Cruz;
• Camarote com venda de ingressos ao público e mais estacionamento, bar e banheiros próprios;
• Postos médicos;
• Banheiros químicos.

5. ONG Porão do Rock

5.1 – Objetivo
De um festival independente de música, o Porão do Rock tornou-se oficialmente, em 2002, uma organização não governamental (ONG). A entidade, sem fins lucrativos, passou a ser gestora da marca, a conferir a pessoas físicas ou jurídicas o direito de administrar os produtos que levam seu nome e a produzir anualmente o Festival Porão do Rock.

Composta atualmente por oito conselheiros, entre músicos, produtores e jornalistas da cidade, a ONG Porão do Rock tem como principal objetivo dar visibilidade para a cena musical de Brasília, unindo os artistas e bandas da cidade com o que está acontecendo no cenário nacional. E, com isso, possibilitar a geração de empregos e de tecnologia locais, a criação de mercado para os artistas começarem suas carreiras e a formação de novos profissionais.

5.2 – Porão Sustentável
A ONG Porão do Rock apresenta pelo segundo ano consecutivo o Programa Porão Sustentável, que consiste no investimento em ações de redução dos impactos ambientais e do estímulo à responsabilidade social do Festival Porão do Rock. Fortalecendo o sucesso de 2014, realizará ações que abrangerão desde a produção, os fornecedores, o público e também os artistas, assim como as etapas de montagem, evento e desmontagem, sendo toda a equipe orientada para o alcance dos resultados esperados.

Algumas destas iniciativas já vêm sendo incorporadas ao projeto ano a ano e serão mantidas, tais como:

• Rock contra a Fome
Pelo 13º ano consecutivo, a ONG Porão do Rock está arrecadando alimentos junto ao público presente ao festival para serem doados a instituições carentes do Distrito Federal e Entorno. Nos 12 anos anteriores foram arrecadadas mais de 210 toneladas. Foi firmada mais uma parceria com o programa Mesa Brasil, do SESC, que tem por intuito diminuir as carências e o desperdício de alimentos e atende a mais de 100 instituições no Distrito Federal. Em 2015, a entrega de 1 kg de alimento não perecível na portaria do evento está mais uma vez agregada ao valor do ingresso.

• Rock Dá Pedal / Vá de Bike
Preocupada com a mobilidade urbana, a ONG Porão do Rock fechou parceria pelo terceiro ano consecutivo com a ONG Rodas da Paz e está estimulando o público a ir ao festival de bicicleta. Uma grande tenda será montadas na entrada da arena do festival – supervisionada pela Rodas da Paz – para receber as bicicletas e equipamentos com toda a segurança e conforto durante todo o evento. A expectativa é reunir mais de 100 bicicletas ao longo do festival. Quem chegar de bicicleta entre 15h e 17h paga apenas R$ 10 na bilheteria. Após as 17h, paga R$ 15. Promoção válida para até 50 ciclistas.

• Carona Solidária
Os 50 primeiros carros que chegarem à arena levando quatro ou cinco pessoas terão acesso ao estacionamento VIP. O mesmo vale para ônibus e/ou micro ônibus. A ideia é reduzir a quantidade de veículos em torno do festival.

• Voluntários Porão do Rock
O projeto Voluntários Porão do Rock, realizado pela 13ª vez, tem por objetivo capacitar e/ou profissionalizar quem estiver disposto a trabalhar nos bastidores do evento. Trata-se, em sua maioria, de pessoas que têm afinidades com algum setor da cadeia produtiva da área de entretenimento: produção executiva; comunicação social; publicidade e marketing; performance artística; sonorização; iluminação; montagem e apoio.

• Bolsa Rock
A ONG Porão do Rock disponibilizou um total de dois mil ingressos gratuitos para os alunos da rede pública de ensino médio do Distrito Federal. Todos os ingressos foram repassados para a Secretaria de Educação do Distrito Federal, responsável pela distribuição nas escolas públicas do DF.

Para 2015, o Porão Sustentável traz novos desafios. Aqueles que se engajarem nas ações de sustentabilidade que acontecerão durante o evento concorrerão a diversos prêmios: acesso aos camarins das bandas, instrumentos musicais, tatuagens, saltos de bungee jump, produtos oficiais do Porão do Rock e das bandas, entre outros. Para concorrer é preciso se engajar em pelo menos 50% das ações listadas abaixo:

1. Rock dá Pedal – ir de bike ao Festival;
2. Carona Solidária – os 50 primeiros carros que chegarem ao Festival com o mínimo de quatro pessoas no veículo terá direito a uma vaga no estacionamento da produção;
3. Varal Social – um espaço para trocar, doar ou, simplesmente, levar para casa uma roupa, bolsa ou sapato usados;
4. Doar lixo eletrônico (exceto pilhas e lâmpadas);
5. Adquirir o copo do Festival, disponível na loja do Porão do Rock;
6. Comprar a Revista “Traços”, projeto de geração de trabalho e renda com moradores de rua;
7. Participar da calculadora ecológica;
8. Entregar no Papa Cartão aqueles cartões que não possuem mais validade (plano de saúde, seguro, etc);
9. Deixar sua opinião sobre o tema da sustentabilidade no Painel Interativo;
10. Campanha “Hard Cuore – Coração duro na queda!”: doação de recursos para o tratamento de Layana Thomaz (irmã de Gabriel Thomaz, do Autoramas).

Além disso, a ONG Porão do Rock está realizando enquete para saber como tornar o festival mais acessível para pessoas com deficiência. Em parceria com o Instituto Cultural, Educacional e Profissionalizante de Pessoas com Deficiência do Brasil (ICEP) serão contratadas pessoas com deficiência para trabalhar no evento. Aliás, a entrada de pessoas com deficiência é gratuita. E ainda haverá, no stand Porão Sustentável, um centro de atendimento às pessoas com deficiência com áudio descrição da programação e das ações de sustentabilidade, cardápios em braile e acessibilidade arquitetônica

6. PATROCINADORES

O Festival Porão do Rock 2015 conta com os seguintes patrocinadores e apoiadores:

Patrocínio

• Lei de Incentivo à Cultura / Ministério da Cultura
• Vivo
• Souza Cruz
• Terracap
• CulturArte BRB
• UniCeub

Apoio

• Chilli Beans
• Made in Brazil
• Muzak
• Meliá Brasil 21
• MarcSystems (sonorização e iluminação)
• Palco Locação
• S.O.S. Energia Móvel
• Programa Mesa Brasil / Sesc-DF
• ONG Rodas da Paz
• Patrícia Mazoni – Consultoria em Sustentabilidade
• Rádio Transamérica FM (100,1MHz)
• Rádio Cultura FM (100,9MHz)
• Clausem Fotografia
• Programa/blog Cult 22 (www.cult22.com)

Player oficial
• Deezer

Realização

• ONG Porão do Rock
• Secretaria de Cultura do Distrito Federal / Governo do Distrito Federal

7. HISTÓRIA DO FESTIVAL

O Festival Porão do Rock surgiu a partir da realização conjunta de 15 bandas de Brasília, sediadas no subsolo do Bloco A da comercial da 207 Norte, Plano Piloto da cidade. O local, conhecido como Porão do Rock, abrigava várias salas de ensaio, onde, a partir de 1994, interagiram artistas de vários estilos. Na medida em que crescia a presença de músicos no espaço, era inevitável que a troca de idéias fosse dar origem a algo maior e mais representativo. Assim, nasceu o Festival Porão do Rock, criado pelos próprios músicos e, desde 2009, sob a produção executiva da ONG Porão do Rock, detentora da marca.

As duas primeiras edições, em 1998 e 1999, aconteceram na Concha Acústica, às margens do Lago Paranoá, com acesso livre. O principal destaque foi a reunião da Plebe Rude com sua formação original após quase 10 anos.

Em 2000, o evento ganhou um upgrade e se mudou para o estacionamento do Estádio Mané Garrincha, onde foi realizado até 2008, passando a ter dois palcos. Nos três anos seguintes, ainda com entrada franca, o festival reuniu nomes como Raimundos (DF), Natiruts (DF), Lobão (RJ), Tihuana (SP), Ratos de Porão (SP), Mundo Livre S/A (PE), Rumbora (DF), Sepultura (MG), Rodox (SP) e Leela (RJ), entre muitos outros.

Em 2003, devido às dificuldades de patrocínio, a organização se viu obrigada a cobrar ingressos, a preços populares. Com isso, possibilitou a vinda de atrações de maior porte, como Paralamas do Sucesso (RJ), Barão Vermelho (RJ), Titãs (SP), Skank (MG), Los Hermanos (RJ), Nação Zumbi (PE), Detonautas (RJ), Pitty (BA), O Rappa (RJ), CPM 22 (SP), Marcelo D2 (RJ), Peligro (EUA), Pato Fu (MG), Shaaman (SP), Dead Fish (ES), Supla (SP), Massacration (SP) e Dr. Sin (SP), por exemplo.

Em 2005 e 2006, o Porão do Rock foi realizado em três dias, com o objetivo de manter a quantidade de atrações, dividindo-as de forma mais segmentada musicalmente, reduzindo assim o cansaço do público com a diminuição da quantidade de shows por dia.

Em 2007, porém, o festival voltou ao formato de dois dias, apostando nas atrações internacionais e nas bandas independentes nacionais e de Brasília. Desde então, vários nomes “gringos” se apresentaram no festival, tais como Muse (Inglaterra), Helmet (EUA), Soulfly (EUA), Eagles of Death Metal (EUA), Suicidal Tendencies (EUA), Kyuss Lives! (EUA), Gaz Coombes (Inglaterra), Jon Spencer Blues Explosion (EUA), Mark Lanegan (EUA), The Bellrays (EUA), Mudhoney (EUA), She Wants Revenge (EUA), Red Fang (EUA), Trivium (EUA), Born a Lion (Portugal), Los Natas (Argentina), Satan Dealers (Argentina), The Supersónicos (Uruguai), El Mato a Un Policia Motorizado (Argentina), The DT´s (EUA) e Symfonia (Finlândia), entre outros.

Em 2008, o Porão do Rock passou a ter três palcos. E, em setembro do ano seguinte, ganhou uma edição especial na Esplanada dos Ministérios, com entrada franca, que fez parte do calendário inicial das comemorações pelos 50 anos de Brasília. O ponto alto foi uma noite totalmente dedicada à memória do rock local que contou com os músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá recebendo convidados para uma grande homenagem à Legião Urbana.

Em 2010, o festival se mudou para o Complexo do Ginásio Nilson Nelson, onde foi realizado até 2012, com três palcos. Após três anos consecutivos (2009 a 2011) com entrada franca, o Porão do Rock voltou a ter ingressos cobrados a preços populares em 2012. E em 2013 retornou para o estacionamento do Estádio Mané Garrincha.

9. PERFIS DAS ATRAÇÕES (ordem alfabética)

ALARMES (DF) – Criada em 2012, a Alarmes é uma banda de indie rock que vem ganhando espaço na cena musical brasiliense e defende a ideia de que a arte, em qualquer de suas formas, é a maneira mais sincera de expressão. O projeto surgiu com a proposta de expor angústias, sentimentos, pensamentos e desejos que fazem parte do cotidiano. Algumas reflexões são feitas sobre o distanciamento entre as pessoas e a fragilidade de seus relacionamentos. São tratadas muitas questões pessoais dos próprios integrantes. Assim, as composições possuem letras intimistas, carregadas de poesias intensas expostas de maneira visceral. A sonoridade bebe diretamente da fonte do rock n' roll com influências de Queens of the Stone Age, Arctic Monkeys, Royal Blood, Interpol e Led Zeppelin. Já tocou em pubs e bares de Brasília e também em anfiteatros e festivais, chegando a abrir para a banda gaúcha Fresno tanto em Brasília quanto em Goiânia. Estreou com o EP "Catupa", de quatro músicas, e já tem gravado um álbum cheio que será lançado no início de 2016. Além do single "Ser rio", primeiro videoclipe oficial, e a série "Noturno", composta por três canções, em formato acústico, que dialogam entre si. Atualmente é formada por Arthur Brenner (voz e guitarra), Lucas Reis (baixo) e Gabriel Pasqua (bateria). Toca pela primeira vez no Porão do Rock por ter sido uma das classificadas na Seletiva 3, realizada no Amsterdam Street (Brasília).
Mais informações: www.facebook.com/AlarmesOficial

ALF (DF) – Após cantar e tocar guitarra nas bandas Rumbora (1997 a 2005) e Supergalo (2007 a 2011), atacar o baixo nos Raimundos (2004 a 2007) e no rap pesado do Câmbio Negro (1996-1997), Alf iniciou em 2013 sua fase solo lançando três singles: "O Sol Saiu", “Pra Onda Boa Me Levar" e "Guarde um lugar”. Este ano, o artista prepara o primeiro álbum solo financiado pelos fãs em campanha de crowdfunding por meio do site Kickante (www.kickante.com.br/alf). O trabalho está sendo produzido pelo próprio Alf e por Biu (ex-parceiro de Rumbora) e conta com várias participações especiais como as de Black Alien e Fred Castro (ex-Raimundos, atual Autoramas). O registro está sendo feito em vários estúdios de São Paulo, tais como Estúdio Costella (de Chuck Hipolitho, do Vespas Mandarinas e Forgotten Boys), e tem previsão de lançamento para o início de 2016. No Porão do Rock, Alf fará show solo pela segunda vez (a primeira foi em 2013) e irá mostrar novas canções, além de músicas do Rumbora e do Supergalo, com direito a vários convidados. Mais informações: www.facebook.com/ALFfanfpage

ALMIRANTE SHIVA (DF) – Almirante Shiva perturba a paz e te convida a entrar na embarcação que navega pelos quadrantes mais turbulentos da psicodelia-sem-vergonha. Power trio denso, que mastiga influências das fundações do rock e regurgita um caldo grosso de harmonias vocais e instrumental intenso. Acostumados a escolher sempre o caminho mais atribulado, onde o risco de naufrágio é constante e o esperado é se afogar em fritação sonora, com a âncora que pesa uma tonelada de rock n' roll amarrada na perna. Nasceu no primeiro semestre de 2015 e, apesar do pouco tempo de existência, já passou por diversos palcos de cidades como Goiânia, São Paulo, Campinas. Tocou em festivais como Drops Vaca Amarela, Tilt Suburbando, Festival do Beco e Picnik dividindo o palco com artistas renomados como Poni Hoax (França), Kadavar (Alemanha), Boogarins (GO) e Curumim (SP). Lançou em agosto o primeiro EP “Almirante Shiva”, gravado e lançado pelo selo Martelo Recs. Sua formação conta com Márlon Tugdual Costa (bateria e voz), Pedro Souto (baixo, guitarra e voz) e Carlos Beleza (guitarra, baixo e voz). Toca pela primeira vez no Porão do Rock por ter sido uma das classificadas na Seletiva 3, realizada no Amsterdam Street (Brasília).
Mais informações: www.facebook.com/almiranteshiva

ANGRA (SP) – Um dos maiores nomes do heavy metal brasileiro, o Angra está de volta ao Porão do Rock – onde já tocou em 2007, 2009 e 2011 – com novidades: a estreia do guitarrista brasiliense Marcelo Barbosa (Almah, Khallice e GTR Instituto de Guitarra), que substitui o original Kiko Loureiro, de mudança para o Megadeth. Além disso, será a primeira vez que a banda paulista se apresenta em Brasília com o novo vocalista, o italiano Fabio Lione, do Rhapsody of Fire, que entrou em 2013. E também será o primeiro show na cidade da turnê mundial do nono e mais recente álbum de estúdio, Secret Garden, lançado em dezembro de 2014 – trabalho conceitual que conta a história do cientista Morten Vrolik na luta para recompor sua felicidade após o trágico acidente que tirou a vida de sua mulher. Morten é forçado a rever seus valores e crenças ateístas para conseguir recuperar a sensação de satisfação pessoal que lhe foi roubada pelo destino. Na estrada desde 1991, o Angra já passou por várias formações, onde se incluíram os cantores André Matos e Edu Fallaschi. O atual time conta, além de Fabio Lione (voz) e Marcelo Barbosa (guitarra), com Rafael Bittencourt (voz e guitarra), Felipe Andreoli (baixo) e o jovem Bruno Valverde (bateria). Mais informações: www.angra.net

AUTORAMAS (RJ) – Autoramas é uma das principais bandas na cena musical independente brasileira. Formada no Rio de Janeiro em 1997 pelo vocalista e guitarrista brasiliense Gabriel Thomaz, ex-Little Quail and the Mad Birds, o grupo mistura – com muita energia, melodias grudentas e refrões inspirados – rock dos anos 1960 com new wave e Jovem Guarda. Já lançou seis álbuns, dois DVDs, além de muitas músicas em singles e coletâneas. O próximo disco, O futuro dos Autoramas, está pronto e sairá no início de 2016. Originalmente um trio, atualmente é um quarteto que conta com Gabriel e mais três grandes nomes do rock brasileiro: Érika Martins (cantora, compositora e guitarrista da extinta banda Penélope e desde 2004 em carreira solo), o baterista Fred (ex-Raimundos e Supergalo e também da banda de Érika Martins) e o baixista Melvin (Carbona, Lafayette & Os Tremendões e Acabou La Tequila). Além de já ter se apresentado em todos os estados do Brasil, a banda fez turnês no Japão, América do Sul e Europa. E foi o primeiro artista brasileiro a tocar no maior festival da América Latina, o Vive Latino, no México. Em março, eles se apresentaram pela primeira vez nos Estados Unidos, no festival South by Southwest. E em maio foram para a 13ª turnê pela Europa. Essa é a quinta vez que o Autoramas toca no Porão do Rock (1999, 2004, 2008, 2010 e 2012), a primeira com a nova formação.
Mais informações: www.autoramasrock.com.br

CAPITAL INICIAL (DF) – O Capital Inicial toca pela segunda vez no Porão do Rock – a primeira foi em 2013 – com novidades. A banda formada por Dinho Ouro Preto (voz, violão e guitarra), Fê Lemos (bateria, percussão e voz), Flávio Lemos (baixo) e Yves Passarel (guitarra, violão e voz) apresenta o EP Viva a Revolução (2014), 13º trabalho de estúdio. Aqui os parceiros musicais se ampliaram: além de Alvin L, o amigo Thiago Castanho, ex-guitarrista do Charlie Brown Jr, também ajudou a compor as baladas “Coração Vazio” e “Melhor do que Ontem”. Apesar do tom romântico, as canções não deixam de ter relação com o tema que inspirou a banda: celebrar as manifestações ocorridas no país em 2013. Na contramão do que sempre fez, o Capital Inicial agora utiliza metáforas, fazendo com que o EP represente também outras mobilizações. O trabalho conta com duas versões da faixa-título “Viva a Revolução”: uma com distorções e outra com a participação do ConeCrewDiretoria, misturando as guitarras com a batida hip hop e com o rap de protesto do coletivo carioca de MCs. A produção é assinada por Liminha. Criado em Brasília em 1982, o Capital Inicial gravou quatro álbuns até o vocalista Dinho deixar o grupo em 1993. O grande retorno aconteceu em 1998 com o disco Todos os Lados e se consolidou a partir de 2000 com o sucesso do Acústico MTV. Desde então, o grupo continua marcando o pop e rock nacional com canções de protesto e de amor.
Mais informações: www.capitalinicial.com.br

DARK AVENGER (DF) – Histórica banda de heavy metal formada em Brasília em 1993, o Dark Avenger comemora em 2015 os 20 anos de lançamento de seu primeiro álbum (Dark Avenger, relançado internacionalmente em 1998). Ao longo da trajetória, o grupo se apresentou pelo Brasil e compartilhou o palco com várias estrelas do heavy metal mundial, como King Diamond, Mercyful Fate, Hammerfall, Sonata Artica e Tim Ripper Owens. Depois de um período de hiato, voltou à ativa em 2013, quando lançou seu quarto álbum de estúdio, Tales of Avalon – Lament, disco conceitual que apresenta uma trama de amor e ódio, honra e desprezo, compaixão e vingança. A atual formação conta com Mario Linhares (voz), Hugo Santiago (guitarra), Glauber Oliveira (guitarra), Gustavo Magalhães (baixo), Anderson Soares (bateria) e Vinicius Maluly (teclados). É a segunda vez que toca no Porão do Rock - a primeira foi em 2003.
Mais informações: www.bandadarkavenger.com

DEPENDÊNCIA PULMONAR (DF) – A banda Dependência Pulmonar surgiu em 2006 a partir de amigos da cidade de Taguatinga (DF) que tinham por objetivo levar um hardcore estridente com letras que misturavam protesto político e diversão. Entre 2007 e 2011 gravou duas demos. A partir de 2013 passou por mudanças de integrantes e adotou um som mais pesado e agressivo com fortes influências de Ratos de Porão (SP). Está trabalhando na produção do disco de estréia e já tocou em festivais como Quaresmada (DF), Ferrock (DF), Metal nas Minas (MG), Noisé Underground (MG), Headbangers Attack (DF), Cerradão Hardcore (MG) e Hard Chaos (DF), entre outros. Sua atual formação conta com Rodrigo Vilella (voz), Rafael Vilella (baixo), Washington Maciel (guitarra) e Danillo Oliveira (bateria). Toca pela primeira vez no Porão do Rock como uma das classificadas na segunda Seletiva 2015, realizada no Liverpool Bar (Guará).
Mais informações: www.facebook.com/dependenciapulmonar

D.F.C. (DF) – Formado em 1993, o D.F.C. (Distrito Federal Caos) é uma referência da música pesada no cenário brasileiro. Conhecido no meio alternativo pelo hardcore rápido e empolgante, a banda brasiliense se destaca pelas letras de cunho político e sarcástico. Com apresentações em centenas de eventos por todo o país, já dividiu palco com os principais nomes do estilo em níveis nacional (Ratos de Porão, Cólera, Inocentes, Garotos Podres, Lobotomia, Armagedom e Calibre 12) e internacional (Suicidal Tendencies, D.R.I., Agnostic Front, The Exploited, Onslaught, Raw Power, Riistetyt, Sick Of It All, entre outros). Com seis álbuns de estúdio – Tchan nan nan nan nan (1994), Igreja Quadrangular do Triângulo Redondo (1996), Sob o signo de Satã (1999), O massacre da guitarra elétrica (2002), O mal que vem para pior (2005) e o recente Sequência animalesca de bicudas e giratórias (2014) –, um ao vivo, sete splits e incontáveis participações em coletâneas pelo Brasil e mundo a fora, o D.F.C. espalhou sua barulhenta arte por todo o planeta em lançamentos fonográficos no Japão, República Tcheca, Estados Unidos, Portugal, Argentina, Colômbia, Rússia, Turquia, Alemanha, Malásia, Indonésia e Canadá. A atual formação conta com Túlio (voz), Miguel (guitarra), Leonardo (baixo) e Fabrício (bateria). Já tocou cinco vezes no Porão do Rock: 2000, 2003, 2005, 2008 e 2012. Mais informações: www.facebook.com/dfchaos

DONA CISLENE (DF) – Dona Cislene é uma banda brasiliense de melodias marcantes e letras despojadas, formada em 2009 pelos amigos de infância Bruno Alpino (voz), Guilherme de Bem (guitarra), Pedro Piauí (baixo) e Paulo Sampaio (bateria). Em 2014, lançou o primeiro álbum cheio, Um Brinde Aos Loucos, com produção da própria banda em parceria com Ricardo Ponte e gravado em estúdio caseiro. Em grande momento na carreira, tem tocado em vários festivais e cidades pelo país. E está preparando novo material, onde já se destaca a canção “Ilha”, gravada nas ruas de Brasília e que conta com as participações de Dinho Ouro Preto (Capital Inicial) e Digão (Raimundos). O quarteto volta ao Porão do Rock, depois de se apresentar pela primeira vez em 2014 como campeão da Seletiva Plano Piloto.
Mais informações: www.donacislene.com

ETNO (DF) – Em 2015, a banda brasiliense Etno lançou As 7 Fronteiras, série de três capítulos que trazem linguagens do mundo dos quadrinhos, cinema, teatro e literatura e convida o público para uma narrativa pós-apocalítica, uma analogia ao mundo em que vivemos. A trilogia já tem quatro músicas disponíveis no site oficial e Youtube do grupo: “O Último Anjo”, “Diário da Morte”, “Sétima Fronteira” e “SobreViver”. Os outros dois terços serão lançados em 2016 e, ao fim desse processo, completarão o terceiro disco. O primeiro disco “cheio” foi Revolução Silenciosa (2008) seguido de Setembro (2011) – gravado no Midas Studios, em Sa?o Paulo, com produc?a?o de Paulo Anhaia, e que ajudou a alavancar a carreira do grupo com um bem sucedido lançamento no Teatro Nacional. O Etno conta com Tiago Freitas (voz), Vitor Fonseca (guitarra e voz), Iano Fazio (baixo e voz) e Tiago Palma (bateria). No Porão do Rock, a banda, na estrada desde 2002, chega pela quarta vez, após se apresentar em 2003, 2004 e 2011. Mais informações: www.etno.com.br

FILHOS DE MENGELE (DF) – 2015: Há 30 anos surgia o Filhos de Mengele. Para comemorar a data, a banda que influenciou a cena punk rock e hardcore brasiliense dos anos 1990 vai finalmente lançar seu repertório completo em Box Virtual pela Deckdisc, junto com faixas ao vivo e demos gravadas nos anos 1980. Além, é claro, de uma apresentação especial no Porão do Rock 2015¬, agora com a formação clássica: Paulo Marchetti (voz), Danilo Marques (guitarra), Celso Marques (baixo) e Digão (bateria). Foi em 1985 que Danilo e Paulinho saíram do Subdivisão para formar uma nova banda. Com a indicação de Alex Podrão, do Detrito Federal, Paulo Marchetti foi até a casa de Danilo fazer uma audição. Celso, irmão de Danilo, era só um baixista quebra galho, mas acabou ficando. Como Paulinho não parava quieto, resolveu sair pra montar outra banda – Falange do Medo. Dias de testes até que Digão (que depois formaria os Raimundos) participou de uma audição e ficou na banda a partir do fim do primeiro semestre de 1986. Em abril de 1987 Paulo Marchetti trocou Brasília por São Paulo. Foi substituído por Telo, que era “rato” nos ensaios da banda. No início de 1991 apenas Celso sobrou de integrante original e, anos depois, o Filhos de Mengele mudou de nome para VGB2. Em 2000, em uma reunião especial, rolou participação especial no palco 2 do Porão do Rock. Seis músicas foram executadas em 15 minutos de apresentação – e elas estão nesse registro que está sendo lançado agora. Entre 2007 e 2012 foi gravado/mixado/masterizado no Estúdio Órbis, em Brasília, todo o repertório da banda. São 18 músicas, 14 delas com Paulo no vocal (1984-1986) e quatro com Telo (1987-1988). O nome da banda foi ideia de um amigo, já que na época a imprensa só falava do imbecil cruel médico nazista Josef Mengele, que morreu aqui no Brasil, onde morava escondido. A escolha seguiu os preceitos do punk em provocar e chamar a atenção. Como diziam os Dead Kennedys: “Nazi Punks Fuck Off”!!!
Mais informações: www.soundcloud.com/filhosdemengele

GALINHA PRETA (DF) – Nome de destaque no underground do Distrito Federal por conta de performances explosivas e irreverentes, a banda Galinha Preta foi formada em 2002 e passou por algumas alterações até se firmar de vez. Os atuais integrantes são Frango Kaos (voz, samplers e guitarra), Bruno Tartalho (baixo), Japonês (guitarra), Guilherme Tanner (bateria) e Hudson Hells (guitarra), que fazem um hardcore-punk cru com levada grind. A principal “preocupação” dos caras nos shows é a diversão e que a galera deixe transbordar todo o estresse e neurose do dia a dia. Tudo sempre com bom humor – ainda que as letras tratem de assuntos sérios, como guerras, corrupção, desemprego e ignorância. As apresentações são garantia de rodas de pogo iradas! A banda tem três CDs: 3 em 1 (2007), Ajuda nóis aê (2010) e Galinha Preta (2012). O lançamento mais recente é o compacto em vinil Expresso Planalto (2014). O grupo volta ao Porão do Rock depois de ter participado das edições de 2004, 2007, 2010 e 2013.
Mais informações: www.facebook.com/galinhapretakaos

KANKRA (DF) – Fortemente influenciada por bandas como Ratos de Porão, D.R.I., Municipal Waste, Sepultura e D.F.C., entre outras, a Kankra surgiu em meados de 2012 na cidade do Núcleo Bandeirante (DF), inicialmente como cover de Ratos de Porão e D.R.I.. Aos poucos foi compondo as próprias músicas. Após quase dois anos, passou a tocar exclusivamente trabalhos autorais, tendo se apresentado no Circuito Underground ao lado de várias bandas de todo o Brasil e abrindo shows de Bullet Bane (SP) e Sugar Kane (PR), entre outros eventos. Gravou o primeiro EP, chamado "Pau Quebrando", com 7 músicas e dois singles: "PQB" e "Virado na desgraça" - cujo videoclipe conta ainda com o antigo vocalista. Após mudanças na formação, atualmente conta com Leonardo Guerreiro (voz), Nathan Baldez (guitarra), Thiago Lago (baixo) e Felipe Lantelme (bateria). Toca pela primeira vez no Porão do Rock por ter sido uma das bandas classificadas na segunda Seletiva 2015, realizada no Liverpool Bar (Guará).
Mais informações: www.facebook.com/KANKRADF

NENHUMA ILHA (DF) – A banda Nenhuma Ilha surgiu na cidade de Planaltina (DF) há pouco mais de um ano a partir da ideia despretensiosa de tocar alguns covers de bandas que os integrantes se identificavam. Com o tempo a formação se consolidou – Lucas Lopes (voz e guitarra), Gabriel Simas (guitarra), Nilton Marques (baixo) e Vinícius Almeida (bateria) – e as primeiras composições acabaram surgindo, juntamente com os primeiros shows. O nome surgiu de uma frase do poeta inglês John Donne: "Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra...". As principais influências são um paralelo entre nomes do indie rock dos anos 2000 (The Strokes, Arctic Monkeys, The Vaccines) e clássicos dos anos 1960 e 1970 (Pink Floyd, Beatles, The Who e Led Zeppelin). Chamou a atenção nos pequenos eventos por onde passou e chegou a se apresentar duas vezes na Chapada dos Veadeiros no Sarau Psicodélico e em alguns festivais como Móveis Convida e Fuleragem. Toca pela primeira vez no Porão do Rock por ter sido a campeã da primeira Seletiva 2015, realizada no Pamonhas e Batatas (Sobradinho). Mais informações: www.facebook.com/nenhumailha

OS PARALAMAS DO SUCESSO (RJ) – Banda formada no Rio de Janeiro, em 1982, a partir de amigos que se conheceram em Brasília – Herbert Vianna (guitarra e voz), Bi Ribeiro (baixo) e Vital Dias (bateria), substituído no ano seguinte por João Barone –, Os Paralamas do Sucesso são uma das bandas de maior sucesso na história do rock brasileiro. Abriram portas para outros grupos que seguiam o mesmo caminho nos anos 1980, tais como Legião Urbana, Plebe Rude, Kid Abelha e Biquíni Cavadão. Tem 12 álbuns lançados no Brasil e dois na Argentina – inclusive, alguns deles chegando à marca de um milhão de cópias vendidas. Nem o grave acidente de ultraleve sofrido por Herbert Vianna, em janeiro de 2001 – que vitimou sua mulher, Lucy -, impediu que a banda seguisse em frente. Já em 2002, Os Paralamas voltavam com o álbum Longo caminho, que chegou a vender 300 mil cópias. Em 2009, lançaram o mais recente disco de inéditas, Brasil afora. E, em dezembro de 2010, gravaram o DVD Multishow Ao Vivo Brasil Afora. Em 2013, comemorando 30 anos, Os Paralamas passaram a viajar pelo Brasil tocando os grandes hits da carreira. E neste clima de festa, eles se apresentaram no Rock in Rio em 2015. Pela quarta vez no Porão do Rock – tocaram nas edições de 2003, 2009 e 2013 –, voltam ao festival para um show recheado de sons que marcaram três gerações.
Mais informações: www.osparalamas.uol.com.br

PLEBE RUDE (DF) – Inspirada pelas sonoridades e pela atitude contestadora do punk rock e do pós-punk, a Plebe Rude foi formada em Brasília em 1981. A banda faz parte da mesma geração do rock brasiliense de Legião Urbana e Capital Inicial. O álbum de estreia, O concreto já rachou, primeiro disco de ouro da turma de Brasília, foi lançado em 1985, às vésperas da abertura política. Suas músicas se tornaram hinos ao dar voz à juventude brasileira durante as “Diretas Já”, a anistia e a redemocratização do país. Foi seguido pelos álbuns Nunca fomos tão brasileiros (1987) e Plebe Rude (1989), onde a banda explorou raízes brasileiras e criou o embrião do forró-rock, que teve seu ápice anos depois com os Raimundos. Em 1992, apenas reduzida à dupla original Philippe Seabra (voz e guitarra) e André X (baixo), lançou Mais raiva do que medo. A banda então se separou, retornando aos palcos com a formação original somente em 1999, justamente na segunda edição do Porão do Rock. Em 2000, veio o disco ao vivo Enquanto a trégua não vem. Em 2004, Clemente Nascimento, da banda Inocentes (SP), passou a ser integrante e trouxe um tempero punk agressivo/construtivo ao quinto disco de estúdio, R ao contrário (2006). No fim de 2014 saiu o sexto disco de estúdio, Nação daltônica, que impressiona pela qualidade com canções poderosas tanto sonora quanto poeticamente – caso de “Anos de luta”, cujo videoclipe foi gravado em pleno Eixão Norte. Além dos fundadores Philippe Seabra e André X, a banda ainda conta com Clemente Nascimento (guitarra e voz) e com Marcelo Capucci (bateria). E toca pela terceira vez no Porão do Rock (1999 e 2005). Mais informações: www.pleberude.com.br

RAIMUNDOS (DF) – Após a saída do vocalista Rodolfo, em 2001, muitos acreditavam que o Raimundos estava acabado – mas não foi bem assim! O grupo continuou sua carreira e, depois de alguns anos fora da grande mídia, retomou a trilha de sucesso. Em 2013 iniciou um processo de crowdfunding para angariar fundos para o oitavo álbum de estúdio. Cantigas de Roda, então, foi lançado em 2014 com músicas que são a cara da banda: letras divertidas e guitarras pesadas. Gravado e produzido por Billy Graziadei, vocalista do Biohazard, em seu estúdio Firewater, em Los Angeles (EUA), tem faixas assinadas pelos quatro integrantes: Digão (voz e guitarra), Canisso (baixo), Marquim (guitarra) e Caio (bateria). Entre as participações especiais, estão FrangoKaos (Galinha Preta), Sen Dog (Cypress Hill), Stu Ranier (Urban Classics), Ulises Bella (Ozomatli), Sheffer Bruton, o rapper Cipriano e o próprio Billy Graziadei. Nesses 28 anos de estrada, os Raimundos acumulam, além de oito álbuns de estúdio, três DVDs, que também viraram discos ao vivo. “Figurinhas carimbadas” do Porão do Rock, já passaram pelo festival em 2000, 2003, 2009, 2011, 2012 e 2014. E o show deles é sempre sinônimo de diversão, sucessos e altas rodas de pogo.
Mais informações: www.raimundos.com.br

REGICÍDIO (DF) – O Regicídio é uma banda de beatdown hardcore, subvertente do metal hardcore ou metalcore, consolidada em 2011 na cidade do Guará (DF) com influências das novas vertentes do som pesado contemporâneo das últimas décadas, tais como Hatebreed, Born From Pain, Terror, Biohazard, Death Before Dishonor e Madball. As letras buscam veicular um discurso de contestação engajada, reescrevendo os textos de precursores e representantes do pós-estruturalismo em linguagem musical, tais como Raoul Vaneigem, Guy Debord, Foucault, Nietzsche, Canguilhem, Saul Newman e Max Stirner. O primeiro EP, URAX - Hardcore Bloods (2012), foi gravado em formato split dividido com outro grupo brasiliense, o Decimate Yourself, e teve apoio de nomes importantes como o Project46 (SP), sendo divulgado também em canais internacionais como o Hardcore World Wide, onde pode ser visto o videoclipe da música “Fúria Latina”, que já possui quase 20 mil visualizações. No início de 2012 saiu o primeiro disco cheio, Palavras ou Armas. Em 2014, veio o EP Fresco Não Suporta com a participação de Magú, vocalista do Slow Bleeding, outra banda local. No momento, o Regicídio está finalizando a pré-produção do novo álbum, Controle Tácito das Normas, a ser lançado no início de 2016 e que contará com novas participações especiais de músicos do metal e do hardcore brasileiros. A atual formação traz Benilson Nunes “Benny” (voz), Guilherme Martimon (baixo), Emanuel Souza (guitarra) e Guilherme Thé (bateria). Após participar de duas seletivas do Porão do Rock, em 2012 e 2014, finalmente conseguiu se classificar na segunda Seletiva 2015, realizada no Liverpool Bar (Guará). Mais informações: www.facebook.com/Regicidio

SCALENE (DF) – A banda brasiliense Scalene existe desde 2009 e é integrada por Gustavo Bertoni (voz e guitarra), Philipe “Makako” Conde (voz e bateria), Tomás Bertoni (guitarra) e Lucas Furtado (baixo). No som podem ser encontradas referências do punk rock, do metal e do pós-hardcore de nomes como Thrice, O’Brother e Alexisonfire. O quarteto gravou três álbuns: Cromático (2012), Real/Surreal (2013) e o recente Éter (2015), fez diversos shows pelo país e arrebatou muitos fãs – a banda conta com milhares de seguidores nas redes sociais e visualizações de seus vídeos no Youtube, catapultada também por ter sido finalista este ano do reality show musical SuperStar, da TV Globo. Em 2015 também participou de eventos como Lollapalooza Brasil e South by Southwest (SXSW), em Austin, Texas (EUA). Volta ao Porão do Rock depois de ter tocado na edição de 2014.
Mais informações: www.bandascalene.com.br

Fonte: Marcos Pinheiro - Assessor de Imprensa

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SERVIÇOS

Local: Anel Externo do Estádio Mane Garrincha
Endereço: Estádio Mané Garrincha - Brasília
Telefone do Local: ---
Data: 05/12/2015
Ponto(s) de Venda(s):
. Chilli Beans (Taguatinga Shopping, Park Shopping, Terraço Shopping, Pier 21, Brasília Shopping, Conjunto Nacional e Boulevard Shopping)

. Porão Rockwear (Taguatinga, atrás do Alameda Shopping)

. Abriu Pro Rock (Gama Shopping, Pátio Brasil e Shopping Sul/Valparaíso)

. Sympla (plataforma online): http://bit.ly/1PCALOG

Importante: os alimentos devem ser entregues somente na hora e no local do festival, NUNCA nos pontos de venda antecipados, e devem estar dentro do prazo de validade. Não serão aceitos fubá e farinha. Todos os alimentos serão repassados ao programa Mesa Brasil, do SESC, dentro da campanha Rock contra a Fome.
** Campanha Rock Dá Pedal: quem chegar de bicicleta entre 15h e 17h paga apenas R$ 10 na bilheteria. Após as 17h, paga R$ 15. Promoção válida para até 50 ciclistas no total.

Valor dos Ingressos:
. ANTECIPADOS
Pista - R$ 20 (meia-entrada) + 1 kg de alimento
Camarote - R$ 60 (meia-entrada) + 1 kg de alimento
. NA BILHETERIA
Pista - R$ 25 (meia-entrada) + 1 kg de alimento
Camarote - R$ 70 (meia-entrada) + 1 kg de alimento

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