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Subcomissão permanente da CE é instalada e Leila Barros é eleita presidente 30/05/2019 A senadora Leila Barros (PSB-DF) comemora a eleição para presidir a subcomissão que vai debater o esporte e a educação física. O senador Marcos do Val (Cidadania-ES) foi eleito vice-presidente Com o objetivo de debater o esporte, o ensino da educação física e o funcionamento das categorias de base no esporte nacional, a Subcomissão Permanente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) sobre Esporte, Educação Física e Formação de Categorias de Base (CEEEFCB) foi instalada nesta quarta-feira (29). Durante essa primeira reunião foi realizada a eleição para definir o presidente e vice-presidente e aprovado o plano de trabalho. A senadora Leila Barros (PSB-DF) foi eleita como presidente e o senador Marcos do Val (Cidadania-ES) como vice. Ambos refletiram sobre a importância do esporte em suas vidas e para a formação de caráter e de cidadania. — Eu me sinto honrado pelo convite, o esporte me acolheu em um momento difícil da minha vida, quando eu passei necessidades, então eu sei da sua importância — relatou o vice. Segundo a presidente, embora o Brasil tenha sediado dois megaeventos esportivos, a capacidade de transformação social do esporte tem sido desperdiçada pelos governos. Assim, ainda não se desenvolveu no país uma cultura do esporte que o valorize enquanto ferramenta de educação e de formação para os jovens. — Eu lutei para instituir essa subcomissão permanente não porque eu acho que só o esporte vai levar o país e os jovens a algum caminho, mas porque eu acredito que esporte, cultura e educação poderiam ser pilares se a gente tivesse um melhor aprofundamento dessas questões que faltam muito pro brasileiro — disse Leila. A senadora também citou, na justificativa do requerimento, a extinção do Ministério do Esporte e a tragédia do Centro de Treinamento do Flamengo, ocorrida em fevereiro, como motivos para realizar um acompanhamento mais atento da política do esporte no país e, principalmente, da sua relação com a educação. — Eu estou aqui porque acredito que o esporte pode, sim, ser cidadania, e que a gente pode cuidar do nosso alto rendimento, das instituições, no mínimo fiscalizar, questionar o que está acontecendo com o esporte. Por que depois de tantos eventos importantes o nosso país não avançou na cultura esportiva? Por que não houve uma política consistente do esporte com a educação e por que estamos com as instituições completamente falidas? — finalizou. Plano de trabalho Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Foto: Roque de Sá/Agência Senado Original: http://www.brasiliaweb.com.br/integra.asp?id=46938&canal=2&s=1&ss=1 |
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